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Transformar a dor com bom humor

Cada um é um mundo único e singular, que através de sua história, o melhor veio manifestar.

Em suas características e caminhada, todos devem ser respeitados, sem esquecer que em algo maior todos estamos conectados.

É para incluir, é para pertencer. É para trazer cada um para o melhor do viver.

É para acolher, é para enxergar. É para fazer o melhor para cada um no todo agregar.

Respeito a quem se é, incentivo ao que se pode entregar. Inclusão de cada ser em sua essência para o máximo poder realizar.

E nesse caminho de aceitação e acolhimento, vai tornando visível a transformação de um em um como um grande chamamento.

Na história da Maryana é essa a linda construção, que a tira do não ser vista até levar luz pra quem se sente escuridão.

Nasceu quieta, tímida, observadora. Sempre ouvinte, atenta aos detalhes e muito questionadora.

Levou pra vida a curiosidade e sua potência, vinda da transformação da vulnerabilidade.

Muito gosto no estudo, pouco na amizade, que fez da reserva escudo.

Na exclusão, sentimento de rejeição.

No paralisar, a decisão de nunca mais a desconsideração se manifestar.

Com apoio da família e grande suporte, foi mudando destino e fazendo novo norte.

Foi atrás do que sonhou, mesmo quando o realizado não saiu tal qual imaginou.

Se permitiu de muito experenciar, para um pouco de tudo vivenciar e integrar.

Conheceu muito do mundo e foi compreendendo sobre pessoas e leveza de um lugar cada vez mais profundo.

Descobriu que viver e ensinar pode ser divertido, mesmo quando desafio e dor precisam ser incluídos.

Começava o seu lugar encontrar e ferida da transparência curar.

Uniu negócio e recreação pra trazer resultado sem esquecer que tudo tem por base a conexão.

Honrar ser humano e suas dores, entregando cuidado, sempre buscando melhores humores.

E num momento de mudança de rota que parecia para algo melhor, se percebeu envolta no medo e na pressão de precisar optar pelo que realmente importa.

Cuidou de si, se olhou e com nova carga de coragem, o que queria o coração ela buscou.

Percebeu o trauma, o drama e não via sentido, não ser o foco da cura a beleza e a leveza no processo construído.

Resgatou o que não viu e quem não era visto incluiu.

Trouxe a brincadeira pra tratar com seriedade o que dói, o que cura e o alívio para cada um buscar vida de forma integral e inteira.

Crescendo cada vez mais em essência e em entendimento, mulher leve e sorridente foi se colocando com naturalidade dentro do pertencimento.

Era vista, reconhecida e todo seu trabalho com a seriedade e o bom o humor, levariam para um patamar ainda maior diante da vida.

Depois de validar a junção do pesado e da leveza, vida mostrou pra ela que estava na hora de levar bom humor como necessária fortaleza.

Mais do que encontrar seu lugar, fez-se ser vista, lembrada e faz a luz do outro manifestar.

Sabe que maior que ela é o recado que com diversão e seriedade é sempre dado.

Provou pro mundo que rir é bom, mas o bem se faz é com bom humor.

Arrancar sorrisos e fazer pensar e dessa maneira elevar o bem-estar.

Sabe e ensina que dá pra falar sério sorrindo e assim o melhor de si e do outro vai construindo.

Um jeito único de transformar dor em amor, usando o que ela tem de melhor: seu lindo sorriso e muito bom humor!